eu não sou supersticiosa, mas nas sextas-feira 13, costumo ficar à espera a ver se me acontece alguma coisa... nem por isso... até hoje, nunca me tinha acontecido nada de relevo nesses dias.
Até hoje disse eu... pois, isso mesmo, hoje fiquei trancada no WC do escritório, nada de problemático, não tenho claustrofobia, e só tinha de chamar alguém para me abrir a porta, então resolvi bater com força na porta a ver se a C., que é quem se senta mais perto ouvia, senão teria de gritar... felizmente ela ouviu.
Pronto, ela foi pedir ajuda e eu fiquei por ali, quietinha.
Chegou então a cavalaria, muitas mulheres a falar e aos gritinhos a tentar resgatar-me... também não conseguiram e foram chamar os homens e buscar a caixa de ferramentas enquanto saiam, diz uma delas perfeitamente normal:
- T! Não saias daí, ok?
Claro que a minha resposta foi:
- Não te preocupes que não saio!
Bem, por fim lá apareceu a cavalaria com todas as armas... aquilo foi arranhar a porta, foi bater, foi martelar... mas a porta não abria... não abria, ponto!
Foi então que alguém se lembrou do escadote... lá o foram buscar, passaram-mo, eu subi... deitei-me sobre parede, rodei o corpo, pendurei-me e saltei, isto com a ajuda do dois rapazes, ambos de nome L., que lá estavam do outro lado para me poder agarrar, caso caísse.
E cá estou eu, sã e salva, pronta para outra.
E a porta? perguntam vocês...
Pois, a porta lá continua... trancada...
Até hoje disse eu... pois, isso mesmo, hoje fiquei trancada no WC do escritório, nada de problemático, não tenho claustrofobia, e só tinha de chamar alguém para me abrir a porta, então resolvi bater com força na porta a ver se a C., que é quem se senta mais perto ouvia, senão teria de gritar... felizmente ela ouviu.
Pronto, ela foi pedir ajuda e eu fiquei por ali, quietinha.
Chegou então a cavalaria, muitas mulheres a falar e aos gritinhos a tentar resgatar-me... também não conseguiram e foram chamar os homens e buscar a caixa de ferramentas enquanto saiam, diz uma delas perfeitamente normal:
- T! Não saias daí, ok?
Claro que a minha resposta foi:
- Não te preocupes que não saio!
Bem, por fim lá apareceu a cavalaria com todas as armas... aquilo foi arranhar a porta, foi bater, foi martelar... mas a porta não abria... não abria, ponto!
Foi então que alguém se lembrou do escadote... lá o foram buscar, passaram-mo, eu subi... deitei-me sobre parede, rodei o corpo, pendurei-me e saltei, isto com a ajuda do dois rapazes, ambos de nome L., que lá estavam do outro lado para me poder agarrar, caso caísse.
E cá estou eu, sã e salva, pronta para outra.
E a porta? perguntam vocês...
Pois, a porta lá continua... trancada...